quinta-feira, 11 de outubro de 2018

RESUMO DA VIAGEM PELA SUÍÇA, ALEMANHA, LIECHTENSTEIN E ITÁLIA

INTRODUÇÃO

Como já é sabido dos seguidores desde Blog, viajamos pelo mundo para conhece-lo da maneira mais profunda possível, aliando diversão e aculturamento. Não foi diferente nesta. 

Em viagens anteriores que havíamos feito pela Europa, ficaram uns cantinhos da Suíça e da Alemanha que não havíamos visitado, além de não conhecermos o pequeno país de Liechtenstein. Como verão, sobrou tempo e fomos conhecer outra região da Itália que não havíamos conhecido em viagens anteriores, além de duas cidades austríacas, uma já conhecida e outra não.

Nesta postagem procuraremos dar nossas impressões sobre os lugares que visitamos, transporte aéreo e terrestre, aeroportos, hotéis, etc., além de muitas fotos.


TRANSPORTE AÉREO E AEROPORTOS

Neste particular a viagem deixou a desejar. Pela primeira vez viajamos pela TAP de Portugal. Viajamos na classe Executiva. Na ida, um avião velho, com uma cama horrível que ficava inclinada levando o corpo a quase escorregar. No retorno, avião mais novo, mais em nada melhorou a cama. O que piorou foi um cheiro forte de urina velha quando entramos no avião que perdurou até o ar condicionado ficar mais potente durante o voo.

O atendimento do pessoal de bordo também não foi bom, pouco atencioso, quando iam servir, apesar de terem duas equipes, o faziam primeiro num corredor, depois no outro. Assim sendo, casal sentado na fileira central, um recebia a comida e o outro tinha que esperar. Um descortesia injustificável.

Só o que merece elogios é o cardápio, assinado por um chef português proprietário de famosos restaurantes na terrinha.


Em resumo, não recomendamos a TAP.


AEROPORTOS


O aeroporto de Floripa deu uma melhorada depois da concessão aos suíços mas muito não dá para fazer até a inauguração, no ano que vem, do novo e moderno aeroporto, tendo em vista seu acanhamento.


O Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo modernizou o terminal internacional para a Copa do Mundo, melhorando sensivelmente os serviço. O Lounge da Executiva, muito bem servido e confortável.


O Aeroporto de Zurich, como sempre, um dos melhores do mundo, bem organizado, de fácil circulação em razão da sinalização adequada e sempre muito limpo.


Por fim, o ponto negativo neste particular, foi o aeroporto de Lisboa. Primeiro, como está subdimensionado para o movimento, os aviões param no meio da pista, muito longe dos terminais e o embarque e o desembarque tiveram que ser feitos com o auxílio de ônibus. O subdimensionamento também fez com que os voos tanto de ida como de volta, tivessem que aguardar longo tempo  sobrevoando Lisboa até que surgisse a oportunidade de pouso.


No retorno, com saímos de Zurich muito cedo e tínhamos acordado lá pelas três da manhã, resolvemos tomar o café da manhã no Lounge do aeroporto de Lisboa enquanto aguardássemos  o voo para o Brasil. Quando chegamos, o pessoal de terra nos orientou para  a conexão internacional, já que o check in para o Brasil já tinha sido feito em Zurich. Olharam nossos tickets, viram que era executiva e, ainda assim, sem nenhum alerta, nos encaminharam para a alfândega de checagem de bagagem de mão e passaportes para saída do País. Passada essa burocracia, sempre com grandes filas,  contatamos o pessoal da TAP para saber onde ficava o lounge. Para nossa surpresa, rispidamente a atendente disse que o lounge era antes da alfândega. Não acreditamos, porque em nenhum aeroporto do mundo o lounge fica antes da alfândega. Perguntamos novamente e, com a resposta no mesmo sentido, concluímos que é uma grande cilada preparada pela TAP para que os passageiros da executiva não usem, ou usem o mínimo possível o lounge. Os desavisados como nós, não usam. Os que ficam no lado de fora e acessam o lounge têm que sair de lá bem cedo porque os procedimentos de alfândega  demoram muito com as filas de checagem de malas por raio X e de passaporte. Pura sacanagem. Evitem voar pela TAP e muito menos pela executiva. O pior, todavia, ainda estava por vir.


O aeroporto estava quente em vários pontos, sem ar condicionado. O chão estava tão sujo que aparentava que há muito não era limpo. As cadeiras, todas, invariavelmente sujas com restos de comida, algumas com comida pastosa já seca, indicando, também, longo tempo sem limpeza. Os banheiros, uma tragédia. Parecia tempo de guerra. Fedidos, papel e água no chão, papeleiros sem papel ou quebrados, vaso sem descarga e o pessoal da limpeza, lá dentro, só olhando. Difícil acreditar que se tratava de um aeroporto internacional de um País que hoje é moda no mundo.


Sem lounge, fomos procurar uma área para sentar e que tivesse, pelo menos, ar condicionado funcionando. Escolhemos uma e não demorou muito para que fôssemos abordados rispidamente por dois policiais dizendo que tínhamos que sair dali porque o guichê ali próximo iria abrir para o embarque de um voo. Saímos, encontramos outro lugar vago e o processo se repetiu. Sem dúvidas, um lugar quase inabitável. Se puderem, evitem o aeroporto de Lisboa. Abaixo da crítica.


OS LUGARES VISITADOS


Nosso projeto inicial era visitarmos a região de Schaffhausen, na Suíça,  fazer a Rota dos Alpes da Baviera, na Alemanha e conhecer um novo País, o 46º, Liechtenstein. Ocorre que, a nossa experiência de anos de viagens por diversos países, faz com que nossos interesses nos lugares que visitamos, se restrinjam, basicamente, a dar mais atenção ao novo e não às coisas repetidamente vistas em outros lugares, sobrando, assim, tempo que aproveitamos para visitar uma parte do norte da Itália que não havíamos visitado quando circulamos aquele País de carro, qual seja, o Trento, as Dolomitas, Cortina D'Ampezzo e Friuli.


CUSTO DA VIAGEM

Neste particular, o custo da viagem em Franco Suíço está proibitivo, apesar dele valer menos nominalmente que o Euro. O custo em Euro, apesar do câmbio desfavorável, é um pouco mais ameno. Os valores diários que sempre planejamos gastar, inclusive nas viagens anteriores, foram suficientes para hotel nível quatro estrelas, bom café da manhã, lanche e jantar com vinho, diesel para o carro, etc. foram suficientes em Euro e insuficientes em Franco Suíço. 


A seguir, uma rápida pincelada sobre os lugares visitados, com muitas fotos.


SUÍÇA


Desembarcamos no Aeroporto de Zurich, pegamos o carro, um Volvo XC 60, branco, novinho, no lugar de uma camionete do Golf, que havíamos alugado na Hertz, e rumamos para Winterthur,  cidade muito próxima dali.


WINTERTHUR é uma cidade com cerca de 100 mil habitantes, localizada no Cantão Alemão de Zurich e cujas atividades principais são a indústria têxtil e de engenharia mecânica. É uma cidade tranquila, com um centro histórico bem preservado, destacando-se uma rua principal bem larga, dividida por uma quadra central arborizadas com com equipamentos de diversão e quiosques de comércio variado. Para quem estiver na região, vale a visita.














QUEDAS DO RENO E SCHAFFHAUSEN. Pontos altos, imperdíveis, dessa região da Suíça são as quedas do Reno. Impactantes pela beleza e pelo volume de água. As trilhas colocam a grande queda ao alcance da mão, num roteiro emocionante e que dão a real noção do poder das águas. A infraestrutura de visitação é muito boa, permitindo que você curta a grande queda intensamente e por todos os ângulos. Exige um calçado confortável e bom preparo físico para descer e subir as escadarias íngremes.



A BLOGUEIRA SENTADA NA VACA












Não muito longe dali, a cidade de Schaffhasen, na divisa com a Alemanha. Cresceu quando os comerciantes que vinham pelo rio, tinham que parar ali e descarregar suas mercadorias para evitar as quedas. Tem um casario muito bonito no centro histórico e o Castelo pairando sobre ela no alto de uma colina. Fomos até lá, numa escadaria íngreme no meio de videiras, sendo que a vista da cidade lá do alto é maravilhosa.


















De Schaffhausen e como estava nas proximidades, resolvemos revisitar Stein Am Rhein, uma pérola de cidade, com seu casario todo decorado com pinturas de histórias da cidade e das famílias que ali habitaram. Uma visita altamente recomendada.
















No mesmo dia ainda visitamos a pequena Weinfelden, sem muito destaque e Saint Gallen, grande cidade onde dormimos, muito bem organizada, limpa um casario comum, também sem muito que mereça destaque. Esperávamos mais destas duas cidades.







Em compensação, no dia seguinte, três cidades maravilhosas já nos Alpes. Appenzell, com um casario diferente conforme mostrarão as fotos, e as plasticamente lindas Bad Hindelang e Pfronten, cidades que da estrada parecem um pequeno agrupamento de casas, mas quando se visita o seu centrinho, se descortina um casario decorado de rara beleza.

















BAD HINDELANG








PFRONTEN



No dia seguinte, dia 13, entramos na Alemanha para conhecer a famosa, para os alemães, Rota dos Alpes da Baviera.  Começamos por uma das cidades que já havíamos visitado anteriormente, quando visitamos o famoso Castelo de Neuschwanstein, Füssen. A cidade é muito bem estruturada, com hotéis, restaurantes, um belo casario medieval bem conservado que vai até a beira do Rio Lech, um afluente do Danúbio.  Visita bem recomendada para quem vai visitar o castelo.




















Como estávamos ali, aproveitamos  a oportunidade para dar mais um olhada no maravilhoso Castelo de Neuschwanstein.











De lá seguimos para Oberammergau e Garmisch-Partenkirchen, esta a cidade mais importante da Rota, onde se encontra a montanha mais alta da Alemanha, o Zugsptize, com quase 3000 metros. O casario pintado das duas cidades é de tirar o fôlego. Muito lindas, conforme constatarão das fotos.

















Possante com o qual fizemos a viagem



A  próxima cidade na sequência, seria Bad Tolz, mas uma recuperação das estradas locais tornaram o acesso impossível. Por isso, fomos para o fim da Rota em Bad Reichenhall, esta a única cidade da rota  cuja visita não recomendamos, porque não tem beleza para se comparar com as demais. 


Partindo dali, começamos a retornar na direção de Garmisch. Reit Im-Wikl, Oberaudorf, Schliersse, Tegernsee (estas duas à beira do lago Tegernsee) e Rottach-Egern, todas cidades plasticamente lindas nos Alpes da Baviera.


















































Por fim, completamos a Rota visitando Bad Tolz, com estrutura e casario diferente das demais, conforme podem ver das fotos.

















Depois de Bad Tolz, como estava próxima, resolvemos revisitar Munique. É uma cidade imperdível, especialmente pela Marienplatz, uma praça monumental, e seus enormes e verdes parques, todos próximos do centro, especialmente o Jardim Inglês, onde tem até surf no rio que o corta. É um cidade maravilhosa, imperdível. Na nossa visão, ela estava melhor quando a visitamos  na década passada.












SURF NO CANAL QUE CRUZA O PARQUE JARDIM INGLÊS





PARLAMENTO DA BAVIERA



Saindo da Alemanha, fomos visitar Liechtenstein que, na nossa conta é o 46º país que visitamos.


LIECHTENSTEIN. O principado desfrutou de um território incorruptível ao longo da História. As suas fronteiras quedaram-se quase imutáveis desde 1434, quando o Reno estabelecia a fronteira entre o Sacro Império Romano Germânico e os Cantões da Suíça. O Principado é cortado por um vale formado pelo Rio Reno que o corta de norte a sul. Foi emancipado como estado soberano em 1806. A dinastia Liechtenstein, que o governa até hoje, tem origem na Áustria, de um castelo do mesmo nome e eram amigos dos Habsburgos. 


Começamos a visita por SCHAAN  e pela Capital VADUZ, as duas primeiras possessões dos romanos quando ali estiveram. Hoje não resta praticamente nada dessa época sendo cidades limpas, bem organizadas, mas nada de muito especial em termos de beleza plástica a não ser, é claro, o Castelo onde reside o principado, que fica numa encosta  próxima do centro de Vaduz. Não permite visita mas, de lá, se tem uma visão privilegiada da cidade e de toda a região. O vale do Reno e os Alpes que o rodeiam.








CASTELO DE LIECHTENSTEIN. FOTOS SEGUINTES DE VADUZ, A CAPITAL




VADUZ SE CARACTERIZA POR MUITAS ESCULTURAS PELAS RUAS


PARLAMENTO DE LIECHTENSTEIN




VISTA DE VADUZ DESDE O CASTELO










Depois de Vaduz, subimos os Alpes de Liechtenstein onde, sem dúvidas, estão os lugares mais belos do País e cuja visitação é imperdível. A cidade mais linda, TRIESENBERG, na encosta dos Alpes, é impactante. Espero que as fotos retratem isso. 














Dali, subindo ainda mais, está a pequena STEG e, no fim da estrada, a belíssima estação de esqui de MALBUN, cujo teleférico permite um visual de tirar o fôlego, de toda a região montanhosa. Mesmo agora no verão, os hotéis e restaurantes continuam funcionando e o teleférico em funcionamento. É tão bonita que descemos a montanha para visitar BUCHS  e TRIESEN e retornamos para pernoitar lá. 




















JÁ DESCENDO O TELEFÉRICO DE MALBUN




Buchs, que fica na divisa, já na Suíça,  vale a pena pelo seu lago, com belo Castelo Werdenberg ao fundo e com uma vila medieval bem preservada que fica ao seu pé. Vale a caminhada até o castelo e a visita ao seu povoado medieval. A caminhada ao redor do lago também é recomendada.













Triesen, como Schaan, não é muito atraente mas também tem um certo destaque pelo casario preservado. 










Visitado Liechtenstein, visitamos duas pequenas cidades nos Alpes Suíços, como ALTSTÄTTEN E HERISAU, valendo a pena visitar apenas a primeira, com seu lindo casario e paisagens alpinas.











Dali seguimos para o norte da Itália, com  destino a Bolzano, na Região do Trento. Lá chegamos no fim da tarde, demos uma volta pela cidade, vimos que não valia a pena ficar, mesmo porque, os hotéis estavam todos ocupados e acabamos indo pernoitar em TRENTO. Esta, vale a pena visitar. Capital da Província Autônoma do Trento, tem cerca de 120 mil habitantes, foi conquistada pelos romanos em 81 a.c. e tornou-se município entre 50 a.c. e 40 a.c. e tem uma rica história que passaram pela Idade Média e conquistas Napoleônicas.  Destacamos a Piazza Duomo, com sua majestosa Catedral, seu centro histórico da antiga cidade murada e o Castelo Buonconsiglio.





















Na região, visitamos Riva de Garda, conhecida pelo belíssimo Lago de Garda, cuja visita é imperdível, e a cidade murada de FELTRE.















O LAGO DE GARDA QUE PARECE UM MAR




A CIDADE MURADA DE FELTRE, NA REGIÃO DO TRENTO















Saindo de Trento nos dirigimos para uma da regiões mais lindas da Itália e do mundo, a cadeia montanhosa das Dolomitas, nos Alpes Italianos, formadas por calcário dolomítico, têm uma coloração branca e mudam para um laranja e rosa de acordo com a incidência do sol. São tão magníficas que foram declaradas Patrimônio Mundial Natural da UNESCO.


Para conhecer as Dolomitas nos instalamos em Cortina D'Ampezzo, uma belíssima estação de esqui, cercada pelas majestosas Dolomitas. Um espetáculo indescritível. Dali fomos até o Passo Falzarego, onde um teleférico nos elevou a 3000 metros literalmente dentro das Dolomitas. A estrada até lá, onde em cada curva surge um monumental pico montanhoso branco, é simplesmente indescritível, impactante, imperdível.


























DENTRO DAS DOLOMITAS, EM PASSO FALZAREGO. 3000 M. DE ALTURA, DE TELEFÉRICO








CORTINA D'AMPEZZO VISTA DO ALTO




Visitamos também outros lagos na região, como o Lago Eias, todas paisagens indescritíveis. Esperamos que as fotos façam justiça à beleza única daquela região.
















EM TRÊS HORAS DE CAMINHADA DIFÍCIL DEMOS A VOLTA NO LAGO EIAS












Viajando pelas Dolomitas, nos dirigimos para a última região desta parte da Itália que não conhecíamos, o Friuli, onde se destacam UDINE  e TREVISO. A primeira, capital do Friuli,  conta com cerca de 100 mil habitantes, foi fundada pelos Celtas, foi conquistada por Veneza, ali próximo e também se destacou por aqui como sendo a cidade do time, a Udinese, que contratou Zico.  Destaca-se pelas suas grandes praças, como a  Piazza Della Liberta e a de San Giacomo. 











COMPETIÇÃO DE CICLISMO NO CENTRO DE UDINE







Treviso, por seu turno, é destacado pela sua cidade redonda, murada, mas muito confusa para se visitar. 




Essas duas cidades valem para quem está próximo ou para quem tenha alguma ligação familiar, como brasileiros originados de lá. 






















Terminada a Itália, já voltando para Zurich onde pegaríamos o voo de volta, revisitamos INNSBRUCK, na Áustria, que, quando a visitamos na década passada, percorrendo toda a Áustria, não gostamos porque estava toda em obras. Agora está lindíssima e valeu o retorno.



























Na Áustria ainda visitamos BREGENZ, única cidade importante daquele País que não tínhamos visitado e que fica às margens do Lago Constance.  É a capital de  Vorarlberg e tem cerca de 30 mil habitantes. É toda voltada para o lago, com grandes praças e atracadouros, com muitos bares e restaurantes em toda sua grande área aberta. De inconveniente, um linha de trem muito movimentada que separa o centro da cidade da orla. Era um domingo, com todos na rua e, de vez em quando fechavam os trilhos, formando grandes aglomerações esperando o trem passar para atravessar.











Por fim, chegamos em Zurich a tempo de revisita-la. Destacam-se sua rua mais cara e chic a Banhofstrasse, e seu lindo centro histórico dos dois lados do rio, marcado pela profusão de torres de igrejas, marca da cidade.





A CHIQUÉRRIMA E CARA BANHOFSTRASSE

























Emfim, foi uma viagem intensa, um banho de civilização, de países de primeiro mundo, que respeitam as pessoas e elas respeitam as leis e as normas de convivência pública civilizada. A supremacia da natureza se fez presente nos Alpes suíços, alemães da Bavieira, de Liechtenstein e, especialmente dos Italianos com a inigualáveis Dolomitas. Qualquer desses lugares merece uma visita para o encantamento sublime de quem os vê.


Gostamos do estilo da viagem. Mais curta, muito deleite e contemplação, o tempo mais que suficiente. Nossos prazeres e afazeres no Brasil, não requerem mais que isso, salvo se for para mudança definitiva, o que, infelizmente, não se justifica diante do custo de vida na Europa que, confrontado com a nossa renda, faria  o padrão de vida baixar  a níveis proibitivos. 



Definimos que, por ora, assim será. A próxima também estará aqui para subsidiar aqueles que, como nós, acham que viajar é fundamental. Beijos a todos. Narcísio e Dirlei.