quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

TORRES DEL PAINE, PATAGÔNIA CHILENA E NATAL. TUDO A VER.

Seguidores e Seguidoras,

Conforme já apresentamos na última postagem e como temos feito nos últimos anos, passamos a temporada de Natal no Explora Patagônia, um cinco estrelas de cara para as famosas Torres del Paine, na Patagônia Chilena e sobre o qual falaremos um pouquinho mais adiante.

A viagem foi feita pela Latam, empresa formada pela TAM brasileira e pela LAN chilena.Como já havia acontecido no ano passado, quando fomos para o Atacama e os estamos processando por isso, novamente tivemos problemas. Na viagem São Paulo/Santiago, fomos na classe executiva. Se não a tivéssemos pago com milhas, não teria valido a pena. É certo que as poltronas são mais largas, mas reclinam muito pouco, como uma poltrona comum. O serviço foi normal. Valeu apenas pelo fato da espera dos voos ter sido feita na sala Vip. Outro problema, e que nos causou transtornos na entrada no Chile, foi o fato de não terem entregue aos passageiros, o formulário adequado para a entrada no País. Quando chegamos  no guichê, o funcionário, após dizer que o fato já havia acontecido com outros passageiros do mesmo voo, nos entregou o formulário para preenchimento na hora, num balcão ao lado, e depois retornamos a ele para finalização do procedimento.

Como o voo para Punta Arenas seria  no dia 21 bem cedo, havíamos feito a reserva no Holliday Inn, um hotel novo que fica no complexo do aeroporto. Basta sair dele, cruzar a faixa de pedestres e você já está no pátio do hotel. Fantástico. Bom quarto e muito bom café da manhã. O recomendamos para quem tem que fazer conexão naquele aeroporto e tem que passar uma noite em Santiago.

No dia seguinte, como o voo era doméstico, chegamos cerca de uma hora antes para fazer o check in. Entramos na fila e fomos informados pelos funcionários da empresa que tínhamos que fazer o check in na máquina e voltar para a fila para entregar as malas. Fomos até o totem de check in e, para nossa surpresa, a máquina recusou dizendo que o voo já estava fechado. Voltamos aos funcionários e eles nos disseram que não havia mais o que fazer, que havíamos perdido o voo apesar de ainda faltarem mais de 40 minutos para sua saída. Insistimos mas não deu resultado. Fomos parar numa fila de voos perdidos para remarcação. Uma demora monumental até o atendimento e, quando pensávamos que o problema ali se resolveria, ledo engano. As malas foram despachados em stand by e, após recebermos um ticket stand by, fomos enviados para a sala de embarque, para o portão 23B, para remarcarmos o voo. Lá chegamos, outra fila muito demorada. Uma confusão total. Não conseguiram nos colocar no voo seguinte, das 9,30 h e só nos relocaram para um voo às 14,40. Com a ajuda da Jo, da JoCintraViagens, nossa agência aqui no Brasil, o Hotel foi avisado, para mudança do horário de transfer e, inclusive já estávamos trabalhando a possibilidade  de comprar passagem noutro voo. Por isso, a dica quando viajarem para o Chile com conexões é chegar no aeroporto , mesmo em caso de voos domésticos, com duas horas de antecedência, pois percebemos que lá eles tem uma indústria de perda de voos, tanto que eles sempre têm dois guichês, lotados todo o dia com situações semelhantes a nossa, ou de mudança repentina do portão de embarque, sem mudar no display e somente avisar isso em espanhol num sistema de som horrível, fato acontecido com uma família que esteve conosco no mesmo hotel em Torres del Paine.

Depois de uma escala em Puerto Montt, chegamos no fim da tarde em Punta Arenas e, após mais de 4,30 h de viagem pela Patagônia Chilena, mais uma parada para jantar por conta do hotel, já chegamos próximo da meia-noite no hotel. Cansados, banho e cama. No dia seguinte, como nossa suite tinha uma janela em toda a sua extensão, quando levantamos a cortina quase caímos de costas. A nossa frente se descortinou a paisagem mais linda, mais impactante que já tivemos desde os quartos de hotel onde nos hospedamos por esse mundo afora. No primeiro plano um lago de águas verde-claro, com ilhas verde-escuro e, logo ali, ao fundo, bem próximo, imponentes, as Torres del Paine, por nós muito vistas em revistas e documentários de TV e, de muito, muito longe, desde El Calafate, na Argentina e, agora, ali, quase ao alcance das mãos. É de perder o fôlego. Lindo, lindo, lindo. Ao lado do hotel, quase debaixo dele, uma cachoeira, o Salto Chico, que escoa a água do Lago Pehoe, para outro lago mais abaixo. Ou seja, para qualquer lado que se olhe, a paisagem do hotel é magnífica.

O Hotel, olhado de longe, tem a forma de um navio, todo branco e seu interior com uma decoração suave, em madeira clara. O restaurante tem, de um lado, a paisagem do Lago Pehoe e das Torres del Paine e, de outro, o Salto Chico e o lago mais abaixo. Ou seja, não há como não ter inspiração nas três refeições já incluídas na diária. O café da manhã, muito bom, com variações de sucos, cereais, yogourtes naturais, frios, pães frescos, doces e geléias. O almoço e o jantar, quando não se está em aventura, servidos sempre num cardápio com duas entradas, dois pratos quentes, muitos com uma variedades de peixes dos férteis mares chilenos e trutas da região, duas opções de saladas e cinco ou seis de sobremesa. Tudo muito bem feito, servido na quantidade certa, bem apresentáveis e saborosos. Incluídas, também, uma ótima e variada seleção de vinhos chilenos, cervejas e sucos. Nos passeios, os guias levam lanche, almoço, água, chás e até sopa, tudo como já contamos quando estivemos no mesmo Hotel Explora, no Atacama.

Importante informar que, ao invés de publicarmos todas as fotos no final da postagem, como normalmente fazemos, as publicaremos depois de cada tópico tratado. Aqui vão as do hotel e seu meio ambiente.


Esta e as fotos seguintes são das paisagens do Hotel e suas cercanias



Paisagem vista da janela da suite onde nos hospedamos



Ancoradouro do hotel no Lago Pehoe


O Hotel Explora Patagônia



Lago que fica na parte de trás do Hotel com vista do prédio da piscina








A blogueira na passarela que margeia o lago dos fundos do Hotel




O Salto Chico, ao lado do Hotel

Nesta e nas próximas, os blogueiros conhecendo as cercanias do hotel





O Salto Chico e o Hotel





A linda vista desde o restaurante do hotel


O mascote do hotel, animal típico da região que vive em bandos mas que preferiu viver sozinho no terreno do hotel


Quanto às opções de aventuras e passeios, este hotel perde para o do Atacama, tanto na organização do que você vai fazer durante todo o período que ficar lá, quanto na variedade de opções e até no impacto que elas causam.

No primeiro dia descansamos pela manhã e, no período da tarde fomos fazer uma caminhada de cinco quilômetros até os pés das Torres, que eles chamam Los Cornos. Depois de passarmos por alguns lagos e conhecermos a vegetação da Patagônia extremada,  chegamos bem próximos da famosas torres, tendo apenas um pequeno lago a nos separar. Como sempre, mais no fim da tarde, elas estão parcialmente cobertas de nuvens, o que quase sempre acontece, mesmo com pleno céu azul em toda a região.  Parece que elas atraem nuvens e chuvas  e, até neve nesta época, só para elas. Depois das fotos, no retorno passamos pela maior queda d'água, o Salto Grande, que alimenta o Lago Pehoe, cujas águas, como vimos, desaguam no outro lado, perto do hotel, no Salto Chico.


O Salto Grande, no caminho para visitar as Torres



A Família do Stéphane, posando na frente das Torres del Paine

Aqui os blogueiros com as Torres ao fundo










Percebam a variação de cores das rochas das Torres del Paine. A mais clara é granito.






Caminhando rumo às Torres


Esta e a próxima dão uma noção do que o grande incêndio de 2011 causou no Parque



Para o dia 23 programamos um passeio full day, para conhecer o Glaciar Grey.  Logo cedo, devidamente equipados para uma longa caminhada de 12 kms, pegamos o barco do hotel, no Lago Pehoe, que nos levou até o outro lado, após contornar uma montanha, onde inciamos a caminhada, junto com a mãe e três filhos americanos e o guia Tomás. Uma caminhada pesada, por entre vales, subidas e descidas longas, tendo a nossa esquerda, o lago das águas do derretimento do glaciar, com alguns icebergs à deriva. O caminho era muito irregular e estreito, com pedras, raízes e pequenos riachos para serem cruzados. Roupas e calçados impermeáveis são indispensáveis para esta aventura.  No final da longa caminhada, pegaríamos um barco que nos levaria ao pé do glaciar e depois nos deixaria num local onde, após caminhada leve, pegaríamos a van para o hotel.  Por absoluta falta de sorte, quando já estávamos quase no fim da caminhada, o guia recebeu uma mensagem de rádio informando que o motor do barco quebrara e que poderíamos apenas ver o glaciar de um belvedere no km 10 e retornarmos todo aquele difícil caminho, a pé. Ou seja, o que seria uma caminhada de 12km, transformou-se numa de 20km, agora com chuva, vento e frio intenso. Na metade do retorno paramos para o almoço debaixo de umas árvores, com três opções de sandwiches, de peixe, de carne e vegetariano, salada, sopa quente, creme de abacate e outros acompanhamentos e, no final, chá, café e doce típico, de sobremesa. Não pudemos ficar muito tempo ali porque o frio estava começando a ultrapassar as roupas grossas e impermeáveis que vestíamos. No meio da tarde, exaustos, com os pés e joelhos em frangalhos  chegamos no hotel, onde descansamos o resto do dia. Não sentimos muito o fato de não termos ido até os pés do Glaciar Grey, de barco, porque já fizemos essa atividade em outros glaciares pelo mundo afora, inclusive o Perito Moreno, naquela mesma região, no lado Argentino.


Almoçando no meio da caminha de 20 km para o Glaciar Grey

Esta e a próxima, o Glaciar Grey


Icebergs que se liberaram do Glaciar Grey



A longa caminhada rumo ao Grey


No dia 24, pela manhã, uma cavalgada pela Patagônia. De van fomos levados até uma fazenda onde fica o estábulo do hotel, com lindos cavalos que já estavam selados quando chegamos lá, junto com o Herardo, um mexicano, com quem firmamos uma ótima amizade e da qual falaremos mais adiante e do John e sua esposa, um casal de origem chinesa que reside em Nova Jersey. Os cavalos eram maiores do que aqueles que costumamos montar aqui em Floripa, encilhados de maneira diferente, com a sela sobre um grosso pelego de lã e o modo de segurar a rédea com apenas uma mão e não com as duas, estilo da escola de equitação daqui. Feitos os ajustes, depois de  colocarmos o capacete e uma perneira de couro, lá fomos nós enfrentar o vento frio da Patagônia Chilena, num trajeto bem variado, com pampa, subidas e descidas íngremes, cruzamento de rios, passagem por áreas arborizadas, tendo que desviar dos ramos das árvores. A certa altura, o cavaleiro guia e os mais experientes ginetes, a blogueira e o Herardo foram trotar, ao passo que os demais seguiram o trajeto até um local próprio para fotos, com as Torres ao fundo, onde nos reunimos novamente e fomos até o final do trajeto que durou cerca de uma hora e meia. Chegando no estábulo, para quem gostava, no fogão do galpão nos esperava um mate quente e um papo com os peões em volta do fogão à lenha. Tirando o vento frio pela proa, foi uma manhã muito agradável.


Esta e as próximas são da cavalgada que fizemos pela Patagônia Chilena










A blogueira (a última) trotando pela Patagônia Chilena



Atravessando o rio



Os blogueiros montados



No período da tarde, guiados por uma guia Americana perdida por estas bandas, Courtney, fomos conhecer o impressionante Lago Sarmiento, único na região. Não é alimentado por nenhum glaciar, está secando aos poucos, apesar de ainda ser muito profundo, e tem uma característica ímpar. Nas suas margens tem uma espécie de recife branco, formado  há milhões de anos pelas bactérias que primeiro produziram oxigênio  no planeta e, por isso, foram responsáveis pela vida na terra. Isso aconteceu há milhões de anos na Austrália. Os recifes do Lago Sarmiento e de outros localizados nas Bahamas são muito mais jovens e ainda não se tem ideia de como elas  foram parar naquele lugar remoto. Impressionante. Tínhamos visto documentário na TV que contava a origem daquelas bactérias e consequente vida na Terra e nunca imaginávamos pudéssemos ver os seus resquícios na Patagônia Chilena. Incrível. Naqueles recifes é que os Pumas e as raposas da região costumam fazer suas tocas para criar seus filhotes. Na longa caminhada de 6 kms nos aprofundamos no conhecimento da fauna e da flora patagônica.


Esta e as próximas mostram o Lago Sarmiento com os recifes em suas margens produzidas pelas bactérias que deram origem á vida na terra 









Esta e as próximas são das paisagens desde a trilha que levou ao Lago Sarmiento











Na ceia de natal, o ambiente do restaurante foi sofisticado, com velas, composição de mesa e cardápio especial, que fizemos acompanhar com um Tinto Montes Alpha, um blend de 80% de Cabernet Sauvignon, mais outros três vinhos, que, quando foi pedido e servido, causou um frisson, com imediata troca dos copos de vinhos que já estavam na mesa, procura de um decanter e comentários dos que passavam pela mesa e coxixos nas mesas circunvizinhas. Tudo se justificou, até o seu preço, um dos mais altos da Carta. O vinho estava divino e foi sorvido até a última gota. No final da ceia apareceu até um Papai Noel, um pouco mirrado, é verdade, mas um Papai Noel.

Dormimos até tarde no dia de Natal e, porque chovia lá fora e nevava nas montanhas, foi propício para o recolhimento, o descanso, a leitura e o deleite daquela paisagem típica do Natal mais próximo dos pólos. 

No dia 27, o melhor programa. Próximo do meio-dia as vans do hotel nos levaram, depois de 1,20h pelas paisagens patagônicas, guanacos, raposas, emas, patos, condores, gaviões, etc.etc. etc., todos com filhotes, até a fazenda onde, na entrada do galpão fomos recebidos com empanadas de carne e pão com linguiça. Adentrarmos no recinto, no seu centro, um fogo de chão, com cordeiros e outras carnes assando ao seu redor e acompanhamentos e vinho à vontade numa mesa e num bar lateral. Faca e garfo na mão, nos atracamos nas costelas, no pernil, no carrè, enfim, exageramos e, inclusive, esquecemos outras carnes de gado e de aves que estavam disponíveis. Dava gosto de ver os americanos, franceses, suíços, mexicanos, grudados nas costelas com as duas mãos engraxadas e se deliciando. Não temos dúvidas em afirmar que foi o melhor cordeiro patagônico que já comemos por estas bandas, incluindo a Argentina (que eles não nos escutem).  Divino. Saímos de lá tortos de tanto comer aquele cordeiro bem assado e temperado, acompanhado de um bom tinto. Só fomos lembrar de fotografar quando o bicho já estava quase depenado, como poderão conferir nas fotos. No local havia opções de cavalgadas e caminhadas, mas, nas condições em que nos encontrávamos, resolvemos voltar para o hotel para nos recuperarmos da comilança e beberança. Imperdível, para quem se aventurar por lá.


Ema com filhotes, no caminho para o Churrasco


Guanacos com filhotes no caminho para a Fazenda onde foi servido o cordeiro patagônico. As próximas, mais paisagens da Patagônia no caminho




O fogo de chão que assou o cordeiro





Outro ponto alto da estada no Explora Patagônia, foi a interação e as amizades que fizemos com outros hóspedes do hotel. A maioria, cerca de 70% era de americanos, alguns dos quais, muito simpáticos. Aprofundamos, todavia, amizade com o mexicano Herardo, sua esposa Pilar e seus três filhos Antônio, Camila e Júlia, e com francês da Bretanha, Stéphane, sua esposa Ann, a belga da Antuérpia, Lisa e seus três filhos, dua filhas nascidas em Paris e um filho nascido nos Estados Unidos, para onde foram, já que ela foi contratada para a área de desenhos dos Estúdios Disney. Conversamos muito, trocamos cartões e prometemos  manter contato e nos visitarmos quando pudermos. Essa interação com gente de todo o mundo é, sem dúvida, um dos maiores ganhos que temos tido em nossas viagens. Já temos uma rede de contatos pelo mundo afora, com quem podemos contar, ou visitar, nas nossas viagens futuras.


O Stéphane, a Ann e seus filhos. Nossos Amigos Franco/Belga/Americanos

O Herardo, a Pilar, o Antônio, a Camila e a Júlia, a Família de amigos Mexicanos


Outro destaque que merece ser feito desta viagem foram os livros que lemos. O blogueiro, Cérebro&Crença, de Michael Shermer (De fantasmas e deuses à política - Como o cérebro constrói nossas crenças e as transforma em verdades) e a blogueira História Geral do Anti-Semitismo, de Gerald Messadié.

Na comparação entre os dois Exploras onde estivemos, o Patagônia, sem dúvida ganha pelo ambiente indescritível onde está localizado e o Atacama ganha por maior organização das aventuras, as quais também são mais diversificadas e interessantes. Cada um, todavia, vale de per si, pelo seu sistema 'all inclusive', inclusive toda a estrutura e suporte para os passeios e aventuras, com pessoal profissional do próprio hotel. Fica aqui, pois, uma sugestão de viagem, em lugar mais próximo de nós, especialmente quando tivermos voos diretamente de Florianópolis para Santiago que, segundo dizem, será para 2014. Um ótimo 2014 para todos os fãs deste blog, que nos acompanharam nas viagens que fizemos neste ano para a Índia, Estados Unidos, São Francisco de Paula/RS e Torres del Paine e que, certamente nos acompanharão naquelas deste ano, talvez China, Japão, Cambodja ou mesmo, outros lugares aqui mais perto. Tudo, todavia, estará aqui em detalhes. Beijos a todos. Narcísio e Dirlei. 


5 comentários:

  1. Prezado Dr. Narcísio, pude "viajar" lendo seu relato. Certamente este roteiro vai pra minha lista. Feliz 2014 ao senhor e à blogueira. Abraço. Alexandre Gaidzinski

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  2. Lugares lindos....parabéns pela escolha e FELIZ 2014

    Abraços

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  3. Dr. Narcísio (e Dirlei), Feliz 2014!
    Tenho que dizer, essas fotos do lago perto do hotel parecem até montagem!
    Que lugar deslumbrante. Nunca pensei que a patagônia fosse tão bonita.
    No mais, concordo que uma das melhores partes de viajar são as novas amizades que se formam ao longo da aventura.
    É sempre muito bom acompanhá-los ao longo de suas viagens.

    Att., Maria Emília M. Pacheco.

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  4. Olá Narcísio e Dirlei, vi agora há pouco a resposta de vocês sobre minha última pergunta que fiz no blog de vocês, infelizmente, depois da minha viagem de fim de ano.(tenho entrado raramente nesse meu blog). De qualquer maneira, obrigado pela disposição em nos ajudar, ficamos maior parte dos dias em Paris, mas arrisquei em conhecer o Natal em Strasbourg que foi muito legal, e também demos uma esticadinha ao vale do Loire. A viagem foi maravilhosa, pois nosso objetivo era passar o fim do ano junto com nossa filha que está morando na França, somente o tempo não ajudou muito porque choveu praticamente todos os dias.

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  5. Muito legal o post de vocês sobre Torres Del Paine, lugar que conhecemos em 2011. Adoramos e pretendemos voltar para fazermos as caminhadas, já que não passamos muitos dias por lá. Abraços e excelente viagens para vocês.

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