quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Viagem ao Canadá

26/09/2009


Hoje, ultimo dia da viagem jah que amanha iniciaremos o retorno, foi um dia muito especial, repleto das melhores emocoes. Acordamos tarde e, depois de um cafeh cinco estrelas, uma limousine preta veio nos pegar no hotel para levar-nos ateh o aeroporto onde tomariamos o helicoptero para conhecermos o grand canyon. Nunca haviamos voado de helicoptero antes. Foi adrenalina pura e a experiencia melhor do que imaginavamos. Voo tranquilo, balanca um pouco ao sair do solo, depois estabiliza e eh soh prazer. Depois de sairmos da cidade voamos ateh a represa Hoover, uma das maiores do mundo e seu lago. Dali, pelo deserto de Mohave e todas as suas historias,  de repente avistamos um paredao de rocha e o piloto do helicoptero avisou que depois dele veriamos o gran canyon. Espectativa e, minutos depois, lah estavamos nos entre paredes de uma das maiores maravilhas naturais do mundo. Indescritivel. Emocao pura. Grandes encostas de rochas de varias cores, ao fundo o famoso rio colorado, numa paisagem de poder da natureza e puro encantamento. Depois de um tempo viajando pelo vale, aterrizamos para outra grande emocao. Andar no Skywalk, numa reserva indigena. Uma meia lua, saindo de um predio na beira do abismo e que se projeta dentro dele, com um piso de vidro transparente, fazendo voce ver, a cada passo, o fundo do canyon quase mil metros abaixo. Muitos nao conseguem caminhar alih e caminham por um borda opaca. Nos dois fizemos o percurso integralmente no transparente. Uma adrenalina que soh quem faz para ter a nocao da experiencia. Tiradas as fotos que nossos amigos verao, retomamos o voo de volta, agora por outros caminhos por sobre o deserto, reservas indigenas, parques nacionais, explicacao da vegetacao, da fauna, dos habitantes do lugar, do ouro, da prata, tudo ateh chegarmos na cidade, com um voo rasante sobre ela, com o helicoptero fazendo curvas radicais ateh o pouso tranquilo, por entre avioes. Uma experiencia que jamais esqueceremos. Mal voltamos para o hotel, novamente de limousine(nao eh isso tudo) fomos ao Bellagio cassino assistir o espetaculo Agua do Cirque du soleil. Lindo, engracado e tecnicamente bem construido. Depois do show um jantar num otimo restaurante do Ceazar Palace, um bom vinho, salmao e massa e um otimo papo rememorando o quando foi otima a viagem. Dos 27 dias, 26 com ceu plenamente azul. Uma sorte incrivel. Sorte que se revelou no Cassino do Wynn, antes de subirmos para a suite. Apostamos cinco dolares  e ganhamos cem. Gran finale. Amanha iniciaremos o retorno e chegaremos em Floripa, dia 27 por volta das 12:25 horas. Um beijo para todos os que nos acompanharam por este Blog, muito especial para aqueles que nos mandaram mensagens. Ateh a volta para contarmos tudo pessoalmente. Dirlei e Narcisio.



Escrito por narcisiorodrigues às 05h00




25/09/2009

Hoje deixamos o Canadah rumo a Las Vegas, nao com o intuito de jogar mas ter uma base para tomar um helicoptero para visitar o Gran Canyon. Do aviao, vendo o deserto americano de repente surge essa anomalia que eh Las Vegas. Um mundo surperficial e artificial. Nada compativel com o que buscamos como turistas pelo mundo. Mas, jah que estamos aqui, nao custa relaxar e gozar. Para amanha compramos um show do Cirque du Soleil, feito na agua, do Cassino Bellagio. Alias, nesse cassino assistimos dois shows magnificos da danca das aguas, no periodo noturno. Maravilhosos. Quanto aos cassinos, dos melhores que visitamos ateh agora, o Wynn, onde estamos hospedados, eh o mais luxuoso. A nossa suite, nem se fala. AA noite, muita gente nas ruas e, logico, muita luz. Melhores noticias, amanha. Beijo a todos. Dirlei e Narcisio.
Escrito por narcisiorodrigues às 03h47


24/09/2009

Primeiro, gostariamos de avisar os frequentadores deste Blog que nao estamos mais colocando fotos porque o blog responde que nao ha mais espaco para elas. Vamos tentar resolver o problema quando voltarmos. Hoje, ultimo dia de turismo no Canadah, amanha eh viagem para Las vegas, resolvemos acordar cedo  e ir visitar a Ilha Victoria. Tomamos, de carro, um enorme ferry boat no qual cabem mais de duas centenas e carros e caminhoes e, depois de uma navegacao de cerca de 1:45 h, chegamos a Victoria. A viagem foi bela porque feita entre ilhas, ateh chegar aa maior. Lah nos direcionamos para o Butchart Gardens, um jardim iniciado em 1904 por Jennie Butchart, mulher de um grande produtor de cimento.Foi um deleite. Nunca haviamos visto um jardim tao bem construido e tao belo quanto este, mesmo comparado com aqueles que vimos na holanda e nos grandes castelos que conhecemos mundo afora.Numa grande area de terra antes pedregosa, lodosa e inutil essa senhora deixou um grande legado para os olhos e espirito de todos nos. Sao varios jardins dentro de um grande jardim. Um de rosas, outro japones, outro num plano alto outro no baixo, um com totems, outro com chafariz. Desde o estacionamento do carro, tudo era magnifico. Flores em abundancia devidamente ambientadas,  com perfeita sintonia de cores entre elas e entre elas e as grandes plantas. Enfim, sem ver, impossivel ter a nocao da beleza  desse lugar, para nos inesquecivel. Valeu a longa viagem pelo pacifico para chegar lah. Depois visitamos a cidade de Victoria, uma das maiores do Canadah, toda voltada para o mar, com um parlamento magestoso, hoteis luxiosos em lindos predios antigos, grandes centros de compras, enfim, a mais orietal cidade do Canadah tambem vale uma visita. Foi um dia para cuidar do deleite, do belo e das coisas que fazem bem para o espirito. Amanha serah um dia de viagem para Las Vegas de onde vamos visitar o Grand Canyon. Nao sabemos se sobrara algo para o blog, mas mesmo assim o visitem. Pode ter novidade. Beijo a todos. Dirlei e Narcisio.
Escrito por narcisiorodrigues às 02h53


23/09/2009

Hoje dedicamos o dia inteiro para Vancouver. Começamos o dia com uma visita ao Aquário, no Parque Stanley, maior que o Central Park. O ponto alto da visita  foram dois enormes Pirarucus do Amazonas e baleias Belugas(branquinhas) com filhotes ainda cinzas. O que mais impressionou, todavia, foi um vídeo em três dimensões, que assistimos no local. Tudo interativo. Alem das imagens muito próximas em função do uso do óculos, quando um golfinho ou uma baleia respirava, recebíamos sobre nos os respectivos jatos de água. Quando um peixe tremia ou era elétrico, a poltrona vibrava, quando uma serpente do mar atacava, recebíamos uma estocada nas costas. Em outras situações sentíamos toques nas pernas vindos debaixo da poltrona. Quando a onda criava bolhas, bolhas tomavam conta do teatro. Muitos sustos e muita sensação de realidade, apesar de ser apenas um filme. Nunca tínhamos passado por tal experiência. Valeu. Dali fomos ao museu de antropologia,  cerca de dez kms do centro, ver a arte inuit, os aborígenes da região. Impressionante. Já tínhamos visto, por exemplo, muitos totems pelo pais. Nunca tantos originais como no museu, um mais lindo e mais interessante que o outro. Seus utensílios, pinturas, barcos, tatuagens, fotos antigas, suas casas, etc. estava tudo lá, numa mostra incrível, fazendo parte da Universidade de British Colúmbia. Dali fomos visitar o parque da Capilano Suspension Bridge, uma ponte de cem anos, suspensa sobre um canyon, que só as fotos mostrarão  a beleza e o frio na barriga que dá a sua travessia. Um parque muito bonito, com trilhas de arvorismo, muita truta e outros animais, tanto que um esquilo, numa das trilhas,  veio e cheirou o sapato da Dirlei. Dali fomos conhecer o lado da cidade que não havíamos conhecido ontem, com um grande parque e praias na beiramar deles, soh que muito mais bonita e organizada que a nossa. Um grande parque, gramado e arvores, com pista para bicicleta, duas pistas para caminhadas e corridas, e praias para onde todos se dirigem especialmente ao fim da tarde. Assistimos o sol se por no pacifico. Depois de conhecermos bem Vancouver não temos duvida. Se tivéssemos que morar no Canada, sem duvida escolheríamos Vancouver. Uma cidade magnifica sob todos os ângulos que dela se olhe. Completa. Amanha cedo iremos à ilha de Victoria. Estamos  com ótima expectativa pelo que ouvimos dela. Amanha contaremos as novidades. Beijo a todos. Até mais.
Escrito por narcisiorodrigues às 03h02
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22/09/2009


Uma visao de Vancouver e suas marinas.
Escrito por narcisiorodrigues às 01h45
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A parte antiga da cidade, charmosa, bem cuidada, relogio a vapor(vejam a fumaca no topo) e lampadas aa gas.
Escrito por narcisiorodrigues às 01h42
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Hoje saímos de Whistler em direção a Vancouver. Pretendíamos ir, de plano, para a ilha Vitoria mas, ao chegarmos no ferry nos avisaram que teríamos que esperar, num patio de cimento, por tres horas para a próxima partida. Era tempo muito precioso para gastar sob o sol num patio de cimento. Nos redirecionamos  para Vancouver. Todos que nos falaram acerca de Vancouver disseram ótimas coisas da cidade. Viemos com essa expectativa  E ela se confirmou por inteiro. Uma cidade moderna, porem, humanizada e gostosa de nela viver ou de visita-la. A maioria dos prédios  reserva uma grande e substancial parte do seu valoroso terreno para amplos jardins e cascatas. Como uma ilha, todas as suas margens são bem cuidadas e bonitas, com marinas, parques, praias, centros de convenções e de estar, pistas para caminhada, corrida, skate e bicicleta. Um exemplo que a nossa Floripa deveria seguir. O visual dela também eh lindo, com mar ao redor e montanhas nevadas ao fundo. A cidade eh enorme mas ainda guarda um espírito e jeito de cidade média. O centro antigo, muito bem cuidado, com relógio a vapor, luminárias da época do gás  ruas arborizadas e bem floridas. Um charme. Em função disso e do céu azul, fizemos hoje a maior caminhada que já fizemos numa cidade, terminamos cansados mas recompensados pelo que vimos. Para recuperar as energias fomos jantar num restaurante da marina que nos serviu um prato de frutos do mar magnifico, um chopp e uma sobremesa de brownie como nunca havíamos experimentado antes. Como o anterior, hoje o dia também foi perfeito. Para amanha, talvez a ilha Victoria ou o aquário  com baleias, belugas e outros grandes peixes. Um dos maiores do mundo. Atualizaremos. Grande beijo a todos. Dirlei e Narcísio.

Escrito por narcisiorodrigues às 01h38
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21/09/2009


Rodovia Vancouver/Whistler. Quem nao viu, e puder, tem que ver.
Escrito por narcisiorodrigues às 02h42
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Motoqueiros na Vancouver/Whistler. Eles estao onde a beleza estah.
Escrito por narcisiorodrigues às 02h39
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Rodovia Vancouver/Whistler. Cada curva um cartao postal.




Escrito por narcisiorodrigues às 02h35
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Visao do centro da linda Whistler.
Escrito por narcisiorodrigues às 02h31
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Teleferico cruzando o abismo entre duas montanhas. Frio na barriga.
Escrito por narcisiorodrigues às 02h28
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Vista desde o teleferico que liga duas montanhas, em  Whistler. O vale abaixo.
Escrito por narcisiorodrigues às 02h24
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20/09/2009

Hoje cedo saimos de Hope em direcao aa maior estacao de esqui do Canada, a cidade de Whistler. Dia de sol, logo que deixamos Hope, depois de um relevo muito acidentado ateh ali, iniciou-se uma planicie que se estendeu ateh Vancouver. Passamos ao largo de Vancouver, por uma perimetral e, tao logo entramos na estrada para Whistler, fortes emocoes nao tardaram. Primeiro, vimos o oceano Pacifico. Haviamos atravessado um enorme continente do atlantico ao pacifico. Nao eh pouco. Logo depois, descortinou-se uma paisagem exuberante. Estrada na encosta da montanha e, lah embaixo o oceano e linda baias que terminavam em montanhas. Uma estrada tao linda que quem puder nao pode deixar de fazer, de carro ou de moto. Alias, muitas motos no caminho, e elas nao faltam nos mais lindos lugares. Quem vem ao Canada nao pode deixar de fazer esta e, como jah dissemos, a rodovia Banff/Jasper. Estonteantes, de tao belas. Mais emocoes quando chegamos em Whistler. Uma das mais belas cidades de montanhas que jah conhecemos. A mais bela do Canadah, deixando longe Banff e Jasper. Moderna, estilosa, grandes calcadoes deixam o centro todo para pedestres, muito chic, comercio, restaurantes, otimos hoteis, tudo florido, arborizados e tudo parencendo novo. Valeu muito a pena ter vindo ateh aqui. Nos instalamos num otimo e confortaval hotel, o Hilton, porque o clima do local merece. Uma volta a peh, conhecemos o centro e depois tomamos um teleferico com trajeto  que soh haviamos feito uma vez na Suica, mas nao tao longo. Subimos num pico de quase 2000 metros e dali pegamos outro teleferico ligando a outro pico da mesma altura, passando sobre um vale profundo. Havia suporte para os cabos apenas no alto dos dois picos o que faziam os cabos fazerem uma curva profunda e as gondolas o mesmo. Uma emocao indescritivel. Dia de ceu azul pleno, combinado com a beleza da cidade, as montanhas que a cercam e o frio fizeram com que reservassemos com antecedencia uma mesa num restaurante que  faz massas aa old fahion que vai ser acompanhada por um bom vinho para fechar este dia inesquecivel. Amanha Ilha Victoria. Beijo a todos. Ateh mais.
Escrito por narcisiorodrigues às 23h08
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Variedade de relevo e ecossistemas na estrada entre Nelson e Hope.
Escrito por narcisiorodrigues às 02h52
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Plantacoes de uva e outras frutas, no vale do deserto canadense, proximo da fronteira com USA.
Escrito por narcisiorodrigues às 02h47
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Um dos predios historicos preservados em Nelson.
Escrito por narcisiorodrigues às 02h43
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Acordamos hoje, abrimos a janela e dela se vislumbrava um lindo lago, com montanhas ao fundo. Soh nao estava pleno de beleza porque o ceu estava nublado, mas valeu. Empreendemos viagem rumo a Nelson, uma cidade com predios historicos preservados. No caminho, estrada na encosta das montanhas com lindos e enormes lagos la embaixo no abismo. Lindissimos apesar de uma leve chuva que comecou a cair mas que no inicio da tarde parou e foi substituida pelo sol. No percurso visitamos duas cidades, uma perdida nos confins das montanhas, chamada Sandon, que tambem jah foi a cidade do ouro, soh que estah abandonada e precisa de recuperacao. No estado em que se encontra, nao vale a pena visista-la, apesar do que o que estah la impressionar. A outra foi New Denver, tambem cidade do ouro, mas que ficou marcada por ter sido campo de concentracao dos japoneses canadenses durante a segunda guerra. A cidade se modernizou e a chuva nao permitiu que a explorassemos melhor. Depois fomos ateh Nelson. A cidade tem seus predios historicos construidos entre 1895 e 1920, preservados, mas sao poucos e isolados pela cidade. Depois comecamos o trajeto de cerca de 800 km rumo a Vancouver e Whistler. No trajeto passamos por diversos ecossistemas diferentes. Um show a parte. Montanhas, planicies, verde e deserto. O que impressionou eh que, em varios kms de extensao, de um lado da rodovia, tudo verde, de outro, deserto, literalmente. Nas planicies do deserto, varias pequenas cidade, concentradas na plantacao irrigada de aples, morango, pera, pessego, abobora, e muita uva, com varias caves na regiao. Na beira da rodovia, diversas tendas vendendo todo tipo de fruta e verdura, num colorido todo especial. O relevo, um acidente e muita fiscalizacao na estrada fez com que tivessemos que parar em Hope, cerca de 250 km do nosso destino. Amanha completaremos o percurso. Beijo a todos. Narcisio e Dirlei.
Escrito por narcisiorodrigues às 02h29
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